A maldade humana

A maldade humana

Assisti na Netflix o documentário sobre a morte do pequeno Gabriel Fernandez, torturado e assassinado por seu padrasto e sua mãe, em condições que só olhando o documentário para entender (e não recomendo assistir, pois é forte demais). Foram tantas e tão cruéis as situações inacreditáveis que culminaram com a morte do menino de 8 anos, que não quero detalhar nenhuma delas neste texto. No entanto, o documentário traz a essência da maldade humana, na sua manifestação mais clara e evidente possível.

E impactado com o documentário, comecei a refletir sobre a maldade humana. Lembrei do holocausto judeu, talvez o genocídio mais cruel da nossa história. Lembrei ainda da escravidão, que durante séculos era até mesmo legal e que ainda hoje, com a abolição total da escravatura em praticamente todo o mundo, ainda se encontram casos de escravidão, mesmo no Brasil. Lembrei ainda do tráfico de mulheres e crianças, pois há pessoas que, sem qualquer tipo de compaixão são capazes de tratar outros seres humanos como mercadoria. E pesou minha alma, pela maldade humana.

Logo, fui a Deus em oração. Entreguei a Ele toda a minha carga e orei assim: “Vem Senhor Jesus. Já é hora da tua volta, pois a maldade humana não tem mais fim“. No entanto, o Espírito Santo me lembrou de que eu estou aqui, para que o Reino de Deus seja estabelecido na terra. E ainda que siga desejando a imediata volta de Cristo, enquanto Ele não vem, decido seguir proclamando as verdades do evangelho.

Diante da maldade humana, decido atender o chamado registrado em Isaías 6:8: “Quem enviarei? Quem irá por nós? ” E eu respondi: “Eis-me aqui. Envia-me!”

Oração: Senhor, meu coração está pesado pela maldade humana. Mas sei que minha missão nesta terra é estabelecer o teu reino. Por isso eu digo: Eis-me aqui. Envia-me! Amém!

Versículo base: Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: “Quem enviarei? Quem irá por nós? ” E eu respondi: “Eis-me aqui. Envia-me!” (NVI) Isaías 6:8


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